Kira Koejin
Mensagens : 102 Data de inscrição : 28/03/2012
Ficha do personagem HP: (30/500) Mp: (35/500) Experiência: (5/20)
| Assunto: Ficha Luke Dragneel Sáb Mar 31, 2012 11:43 am | |
| Ficha Nome: Luke Dragneel Idade: 19 anos Sexo: Masculino Localização: Magnólia Grupo: Mago Experiência: 0/20 Lvl: 1 Jewel: 50.000 $ Atributos 20 Pontos Força - 3 Vigor - 5 Velocidade - 5 [+2] Inteligencia - 4 Percepção - 3 [+3] HP - (Vigor x 5 + Força + 5) = 33 PM - (Inteligencia x 5 + Velocidade + 5) = 32 Dano = (Força + Velocidade) 10 Dano Magico = (Integilencia + Lvl da Magiax2) 6 Acerto = (Força + Velocidade) 10 Esquiva = (Velocidade + Percepção) 13 Bloqueio = (Vigor + Percepção) 11 Mental = (Inteligencia x 2) 8 Magia Nome - Dragon SLayer de Fogo Descrição - Pode criar chamas de qualquer parte do corpo porém as mesmas não podem ser lançadas - Pode comer fogo para recuperar seus pontos de magia gastos. Lvl - 1 Arma & Técnicas ARMAS × × TÉCNICAS × × × × × × × × Reputação & Extras Alcunha - (Leia nas regras de reputação) Fama - (Leia nas regras de reputação) Personalidade - Cheio de vida, e muita animação, o jovem sempre tentar ver o lado bom das coisas. Apesar de tudo, têm cabeça esquentada, certas coisas ou certas pessoas conseguem levar o garoto ao nível de estresse altíssimo. De vez em quando fica triste por ainda não ter encontrado seu pai, Igneel, mas sempre de cabeça erguida, com único sonho, encontrar um dragão. Avatar - - Spoiler:
Historia - - Spoiler:
Reino Fiore, Cidade de Hosenka, nos campos dessa cidade, morava uma família com pai, mãe e um filho. A casa em que moravam era simplória, herdada pelo pai da família. Eles não tinham muito dinheiro, porém conseguiam viver mediamente bem. O filho, o qual tinha apenas dois anos, ainda não tinha muita noção do que estava por acontecer na tal cidade, e era muito possível que no futuro, ele não se lembrasse do que estava passando. O problema era que estavam por aparecer diversas invasões de ladrões que normalmente botavam fogo nas plantações, e quando os donos iriam ver o que estava por acontecer, estes fugiam com tudo que podiam da casa. Houve um dia que os ladrões decidiram assaltar a casa da simplória família citada, e quando os moradores da casa saíram dela para ver o clarão que vinha da plantação, os ladrões perceberam que nada havia na casa, apenas um fogão, e algumas camas, nada de dinheiro, e por algum motivo inexplicável, um deles, raivoso, decidiu botar fogo em tudo. O fogo começava a se espalhar, não só no terreno da família alvo, mas também das outras famílias. Chegava um momento então que o bebê de dois anos começava a chorar e a tossir, por causa do calor e da fumaça. Os pais do bebê tentavam fugir, mas a plantação estava em chamas, e do outro lado a casa fechava o caminho para a rua. Eles se sentiam desesperados. O pai pensava que tinha que ser o tal que protegeria a família, e por isso invadiu o terreno do lado, no qual o fogo estava por se espalhar, mas ainda não havia alcançado todo o local, e assim tentou achar uma saída, porém, após alguns minutos, ele não havia voltado. O desespero da mãe, não só pelo choro do bebê, mas pela falta do marido, fez com que cometesse um terrível erro, colocou o bebê envolto de sua manta, e foi à procura do marido. Quanto mais andava, mas precisava se esforçar para enxergar. Ela percebia uma sombra se movendo, e poderia ser alguém que estava tentando fugir, quando se aproximou mais, viu que era alguém ardendo em chamas, simplesmente morrendo lentamente, tendo os tecidos queimados. Quando ela olhou para trás, já imaginando que seu marido havia morrido, não sabia como voltar. No desespero, começou a chorar, ao momento que suas lágrimas escorriam pelo seu rosto, e caiam em direção ao chão, já era tarde, alguns escombros caíam em cima dela, deixando a criança, no meio do incêndio. Horas se passaram e nenhuma autoridade era avisada do tal incêndio. No total, mais de 10 famílias já haviam sido dizimadas. No momento em que a cidade grande de Hosenka foi alertada sobre o acontecimento e mandaram bombeiros ao local, apagaram o fogo e começaram a procura de sobreviventes. Eles pegaram as informações de todas as famílias, e por mais incrível que pareça, todos os corpos foram encontrados, ou melhor dizendo, seus restos mortais, porém, só uma pessoa não havia sido encontrada, um bebê de idade matura de dois anos. No mesmo momento em que falado o nome do bebê, um vento soprou todos os escombros, e a manta do bebê caiu sobre os braços dos bombeiros, e uma sombra imensa foi formada, e logo sumiu, era um mistério, mas Luke estava desaparecido, ninguém sabia se estava vivo ou morto, apenas desistiram do bebê, após longas procuras. O fato abalava toda a cidade, porém, não havia nada a se fazer. Os anos se passaram, e a criança nunca fora encontrada, já tendo registro de morta. Após cinco anos... Um jovem de sete anos corria por um grande campo verde, no fim da tarde. Ele tinha cabelos cor de rosa, e ao momento em que falava, parecia ter uma energia diferente de todas as outras pessoas. Ele parecia conversar com alguém, e logo atrás do garoto, um dragão aparecia impressionantemente. O dragão parecia estar sério, mas olhando no fundo dos olhos do mesmo, era possível ver certo afeto pelo garoto. - Igneeeel!! Olhe pra mim, sou quase igual a você!! Dizia o garoto, soltando uma pequena quantidade de fogo pela boca. Parecia realmente que o garoto herdava uma movimentação do dragão, mas não estava “quase igual” - Luke, me desculpe, mas vai demorar um pouco para você ficar “quase igual” a mim! - Não precisa esfregar não é Igneel? O garoto olhava para o dragão, sorrindo, e ao momento que o monstro pousava ao lado do garoto, parecia como se um menino olhasse para o pai, uma figura em que se via no futuro. Para a maioria das pessoas, aquilo era anormal, mas para a dupla que ali brincava, não era estranho. - Luke, vamos treinar então, quero você faça o seguinte. Igneel demonstrava um lançamento de fogo pela sua boca, e assim, era preciso que Luke fizesse igual, na mesma magnitude, só havia um problema, se ele expelisse todo aquele fogo, iria acabar esgotando sua energia, e com tudo isso, Igneel iria chegar a algum lugar desconhecido da parte da criança. Luke começa a tentar expelir todo aquele fogo pela boca, mas nunca era possível, e sempre tentava imaginar que era um dragão por dentro, e assim se lembrava do início do treinamento, há um ano. Ele lembrava que conseguia criar fogo ao redor de suas mãos, e tudo fora com algumas técnicas passadas por Igneel, de como controlar toda a energia. E mesmo por ser novo, de alguma forma, já conseguia tudo aquilo. Só que naquela época, nunca havia expelido pela boca, e quando fora tentar, a sua garganta nunca havia ardido tanto, e ela havia se queimado toda, mas mesmo assim Igneel insistia nos treinamentos. Ele sempre dizia que o treinamento era de grande parte, psicológico, no momento em que um dragão educa uma criança, mas o corpo também precisava estar acostumado para tanto fogo. O garoto, com o tempo, foi se acostumando com a ardência da garganta, e já com sete anos já nem doía mais, o problema, era quantidade de fogo expelida. - Eu não consigo Igneel, é muito difícil... - Luke, nem parece que você é meu filho... Vamos lá, esforce-se... Aquelas palavras que não significavam nada para muitas pessoas, enchiam Luke de inspiração e vontade de se superar. Mas não poderia vir de qualquer um, tinha que vir de quem ele mais admirava, de quem ele mais amava, de quem ele mais confiava, um dragão. Para se concentrar, Luke fechava os olhos, e puxava o máximo de ar pela boca, e quando assoprou todo o fogo, conseguiu alcançar toda a quantidade que Igneel havia lançado. - C-Consegui, Igneel! - Está cansado né? E sabe por que eu te treinei tanto a lançar fogo pela boca, para poder comê-lo! Luke, exausto, ficava meio confuso, soltar fogo pela boca até era aceitável, mas comer o fogo não era algo que se via todo dia. - Como assim Igneel? - Bom, vamos entrar na caverna, porque parece que vem uma chuva, e muito possível, com todas essas chamas e com o calor que tem feito, vai cair alguns raios, e assim, podemos comer esse fogo. Sem entender muito bem o que o dragão havia dito, o jovem seguiu seu pai, para a caverna, e quando se preparava para dormir, Luke ia até as costas de Igneel e se deitava lá, pois ali ele não passaria frio, pelo fato de o dragão sempre estar quente. Em pouco tempo, Luke estava dormindo, só que Igneel ficava de olho na chuva. Enfim a chuva começava, e os trovões faziam tremer o chão, até que um raio caiu no campo, e assim fez a mata pegar fogo. Igneel acordou Luke imediatamente - Acorde Luke, finalmente um raio caiu. - Igneel, não é por mal, mas estou com muuuita fome! - Melhor ainda. Olhe o fogo que está queimando, faça o seguindo, do mesmo modo que você controla o fogo em suas mãos, você vai sugar esse fogo até sua boca, e vai comê-lo, para assim renovar suas energias. Luke novamente não entendia, mas via uma possibilidade de dar certo, afinal de contas, sua cabeça já funcionava como a de um dragão. Ele então começou a respirar pela boca, pensando que iria funcionar, mas foi aí que Igneel alertou o garoto que não era algo tão simples, e teria que se esforçar mais, pois logo aquele fogo se apagaria. Era preciso imaginar-se comendo aquele fogo, porém era algo difícil e foi com esse pensamento que Luke colocou a cabeça no meio do fogo e tentou comer algo. Ele disse que havia conseguido, e apesar de todo o fogo, ele não havia se queimado muito, e então Igneel percebia que Luke era mesmo um Dragon Slayer, e no futuro poderia ter partes de um dragão. Naquele momento, já devia ter um olfato muito bom, e também não era muito afetado por fogo. Luke percebia que o fogo havia recolocado certa energia em seu fogo, e como já sabia como era a sensação, o resto havia ficado fácil, foi apenas imaginar o que poderia acontecer, e com muita concentração, conseguiu comer o resto do fogo que sobrava ainda aceso, graças à chuva que estava por apagar tudo. Igneel, orgulhoso, dizia - Luke, você conseguiu! - Sim Igneel! E olha, esse fogo tem gosto bom! Os dois riam, enquanto iam em direção da caverna. Apesar de ter tido suas energias repostas com o fogo, Luke continuava cansado, não fora fogo o suficiente, e por isso, no momento em que Igneel se aconchegou no lugar de sempre, ele já deitou nas costas do dragão e dormiu. Igneel então começou a deixar uma mensagem para Luke, e mesmo sabendo que o jovem estava dormindo, sabia que ele iria lembrar daquilo em algum momento da vida - Luke, você finalmente se tornou um Dragon Slayer do Fogo, e vai poder usar o meu poder, que passei a você com esses anos vividos e com o treinamento, para ajudar a todos do mundo, e um dia, nós nos encontraremos, eu prometo, só precisamos de mais tempo, apenas isso, eu confio e me orgulho de você, seja forte, sempre de cabeça erguida, nunca desista, isso é ser um Dragon Slayer! Igneel ia sumindo aos poucos, parecia, que de alguma forma, ele estava desaparecendo, e por isso ele havia dito, a Luke, que estava num sono profundo, que um dia se reencontrariam. - É mesmo, eu tinha que decidir um sobrenome para você não é? Bem... Vejamos... Quero que sempre se lembre de mim, mas também saiba que um dragão há em você... É isso, está escolhido... O dragão a desaparecendo, deixado Luke confortavelmente no chão, e assim sumia do local, deixando uma última frase. - Seja forte, seja feliz, meu filho, Luke Dragneel. A partir daquele momento, Igneel havia sumido estranhamente, e na manhã seguinte, Luke entrou em desespero, pois ele sempre acordava antes de Igneel, além do que não tinha como o dragão sair dali sem acordar o garoto - IGNEEEEEEL????!!!!! O garoto pegava todas as suas coisas da caverna, que eram poucas, e começava a gritar por todos os cantos, o nome do dragão, ou melhor dizendo, de seu pai. Por mais que procurasse, ele nunca o encontrava. Ele andou por todas as cidades, sempre gritando o nome do dragão, mas nunca achando, e de cidade a cidade, foi procurando. Nos momentos de desespero, ele treinava que era uma das formas de se relembrar dos bons momentos com Igneel. Com o tempo, foi se tornando forte. As buscas nunca acabavam, passavam-se 6 anos de procura, e o jovem caía em frente a uma construção barulhenta, e então ele era acolhido pela mesma. Eles cuidaram de Luke, e quando este acordou, saiu berrando a todos os ares, o nome de Igneel - Meu jovem, quem é Igneel? - Ele é meu pai! Ele sumiu a 6 anos atrás, e desde então estou procurando ele! Apesar de todo o tempo, e do garoto já estivesse crescido, o olhar de tristeza era o mesmo, só que de uma coisa Luke tinha certeza, não havia sido um abandono, e por algum motivo, ele começou a se autodenominar: - Meu nome é Luke Dragneel, o Dragon Slayer do Fogo! Após aquilo, todos se assustaram, e por algum motivo, pareciam acreditar no garoto, e conhecer o significado de Dragon Slayer, coisa que nem Luke sabia. Numa das conversas com as pessoas que haviam o acolhido, ele descobriu que aquilo era uma Guilda, chamada Hawk Eye, e o líder da Guilda queria conversar com o garoto. Luke se sentiu a vontade para desabafar com o velhote, e assim fez, e disse que havia sido treinado por um dragão, e que estava tentando achar ele desde o dia 10 de fevereiro, o dia em que Igneel havia sumido. A tristeza transbordava nos olhos da criança. O líder da guilda ajudou muito na recomposição de Luke, que se tornou uma criança feliz e foi crescendo, junto com a guilda, com um único sonho, encontrar aquele que lhe ensinou tudo, aquele que se orgulhou, Igneel, o Dragão do Fogo!
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